sábado, 10 de outubro de 2015

Dilma Rousseff e a oposição

     Nas eleições presidenciais de 2014 a então candidata Dilma Rousseff fez promessas de continuidade do modelo de governar com características keynesianas. Após sua eleição, a sociedade brasileira se surpreende à mudança de foco da presidenta. Ela começa a atender as reivindicações neoliberais da oposição. Logo de cara, escolher Joaquim Levy para Ministro da Fazenda, o “mãos de tesoura”. A atitude foi elogiada pela imprensa nacional. Depois começou a recusar gastos, deixou de interferir diretamente na economia, aumentou impostos e outras medidas neoliberais das quais os contrários ao grupo da presidenta acreditava ser necessárias para voltar à colocar o Brasil nos trilhos certos.
     No entanto, a atitude de atender muitas reivindicações do PSDB e seus aliados não foi suficiente para aproximar Dilma dos seus opositores. Estes começaram à criticar as medidas adotadas pela presidenta. Vários políticos de todos os partidos perderam a credibilidade porque usam muita energia para manter ou aumentar seu status de poder e pouca para defender princípios. Não existe previsibilidade de caráter na maioria dos eleitos. Estão tratando o Brasil como se fosse um jogo de vídeo game. Já os perdedores sabemos quem são: as pessoas mais necessitadas.
 

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